Pode parecer uma situação habitual: você está
passando por um problema, tendo um sentimento que não consegue vencer. Até
lutou, se esforçou, clamou, mas nada muda.
Aí começa o desespero – a princípio são apenas
sinais, rastros que você vai deixando pelo caminho, para ver se “alguém se
toca”, e te dá uma mãozinha para sair desse poço em que você mesma se lançou.
De repente, já está como uma mendiga: suplica por
um olhar, uma palavra, uma atenção. Neste ponto, entra em cena o reforço
satânico, a arma mais potente de destruição em massa que o diabo usa contra a
humanidade: o sentimento!
Logo chega o reforço do inferno: inveja, ciúme,
autocompaixão, e o mais mortífero de todos: o orgulho.
E sabe o que mais? Pode ser que você até receba uma
palavra de ajuda, mas essa situação só vai mudar, quando você realmente se
revoltar, odiar estar como uma mendiga e escrava de um montão de sentimentos.
Chega de ser enganada!
O revoltado é independente! Ele não fica esperando
que ninguém venha tirá-lo do fundo do poço, ou da caverna, ou do raio que seja
onde se escondeu. O valente não joga a culpa nos demais, ele assume seus erros,
humilha seu orgulho e contraria tudo o que é natural.
Por isso, para ser chamado de valente guerreiro, é
preciso sair da cômoda posição de vítima e estar disposto a lutar pela sua vida
e pela dos demais.
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